O fenômeno das “mulheres frutas”, que dominou o cenário pop brasileiro nos anos 2000, está de volta às manchetes com revelações surpreendentes sobre suas vidas atuais. Após uma década de fama e fortuna, essas musas que encantaram o público com suas curvas e performances ousadas em shows e revistas nuas, agora enfrentam novos desafios e transformações.
Suelen Curi, a icônica “mulher pera”, mudou de direção na vida. De dançarina a empresária no ramo de joias, Suelen superou problemas de saúde e hoje é uma influenciadora digital que investe em cristais. Já Diane Cristina, a “mulher jaca”, se distanciou da fama e hoje vive em Miami, lidando com as consequências de um AVC e uma dívida significativa, mas mantendo-se ativa na indústria do entretenimento adulto.
Grace Kelly, a “mulher maçã”, teve momentos dramáticos, incluindo um desaparecimento durante o furacão Irma, mas ressurgiu para trabalhar com sua imagem e vender óculos. Helen Cardoso, a “mulher moranguinho”, enfrentou altos e baixos em sua carreira, marcada por um relacionamento tumultuado, mas continua a brilhar nas redes sociais com seus filhos ao lado.
Marcela Porto, a “mulher abacaxi”, que se destacou como a primeira tran𝑠e𝑥ual rainha de bateria, agora é uma empresária de sucesso e candidata a vereadora, enquanto Renata Frisson, a “mulher melão”, se aventurou no conteúdo adulto e em sua carreira musical. Andressa Soares, a famosa “mulher melancia”, se reinventou como empresária e mãe, enquanto Vanessa Lima, a “mulher cereja”, desapareceu da mídia, mas ainda luta por seu espaço na música.
Essas mulheres, que uma vez foram ícones de um movimento cultural, agora compartilham histórias de luta, reinvenção e resiliência. O que será delas nos próximos anos? Acompanhe nossas atualizações para descobrir!