**VOCÊ SE LEMBRA DELES? O Destino dos Cantores dos Anos 80 e 90 #5**

As décadas de 80 e 90 foram um verdadeiro marco na música brasileira, com artistas que se tornaram ícones de uma geração. No entanto, muitos desses talentos, que uma vez brilharam nos palcos e nas rádios, desapareceram da mídia, deixando os fãs se perguntando: onde estão eles agora? Em um vídeo revelador, o apresentador Diogo faz uma viagem nostálgica, relembrando os destinos de cantores e bandas que moldaram a trilha sonora de nossas vidas.

Entre os artistas destacados, Vinícius Cantuara, um verdadeiro camaleão da música brasileira, continua a surpreender. Com 74 anos, ele reside em Nova York, onde mantém sua carreira internacional, colaborando com grandes nomes da música e lançando álbuns autorais. Sua obra, embora menos conhecida pelo grande público, é aclamada pela crítica.

A cantora Sol, conhecida por seus sucessos dançantes nos anos 80, infelizmente, faleceu em julho de 2025. Sua partida aos 59 anos deixou um vazio significativo, e seus fãs se mobilizaram para custear sua despedida. A artista, que também tinha formação em direito, deixa um legado de alegria e música.

Bonnie Tyler, a diva do rock galesa, aos 74 anos, continua firme na estrada. Recentemente agraciada com a Ordem do Império Britânico, ela prova que a paixão pela música não tem idade, mantendo-se ativa com novos lançamentos e turnês.

Enquanto isso, a dupla Air Supply celebra 50 anos de carreira, com planos de um filme biográfico e uma nova estrela na Calçada da Fama. Russell Hitchcock e Graham Russell continuam a encantar novas gerações com suas baladas românticas.

Por fim, Vanderleia, a “ternurinha” da Jovem Guarda, aos 81 anos, ainda se apresenta e mantém viva a memória de um movimento que revolucionou a música brasileira. Sua resiliência e amor pela arte são inspiradores.

Esses artistas, embora alguns tenham se afastado dos holofotes, continuam a impactar a música e a memória afetiva de milhões. A música tem esse poder de nos conectar com o passado, e suas histórias são um lembrete de que a arte nunca desaparece completamente.